Capítulo 6

(...) Desligo. Vou jantar e depois deito-me. No dia seguinte, acordo, preparo-me e vou para a escola com a Marta e a Soraia. Assim que lá chego, já está lá o meu amor. Vou ter logo com ele. Beija-me e eu correspondo. Assim se passa o resto da manhã. Estou tão feliz, ninguém imagina! E por enquanto a Vânia ainda não me ameaçou nem nada dessas coisas. Como estava muito excitada, não comi muito e fui-me deitar, já era muito tarde. Acordei  com uma mensagem do Ricardo: «bom dia amor <3» respondi: «bom dia, vamos juntos para a escola, podes vir-me buscar a casa?». Entretanto, preparei-me e depois o meu telemóvel deu sinal de mensagem: «claro amor, estou a caminho <3». Passados cinco minutos, vi-o lá em baixo e desci; disse:
  - Bom dia amor! - beijei-o.
  - Bom dia, sonhaste comigo?
  - Por acaso, só mesmo por acaso, até sonhei.
  - Eu também.
 Calámo-nos e fomos de mãos dadas até à escola. Assim se passou uma semana, duas, três, um mês, e tudo correu bem. Não é que a partir de agora deixe de correr ou acabe propriamente a história. Simplesmente vai acontecer mais coisas, porque até agora está a correr tudo bem. E eu gosto muito do Ricardo e ele continua a gostar de mim. Não sei porque é que a Vânia ainda não se meteu connosco, melhor! A Marta está contente. Acho que ela já esqueceu o Daniel. Nunca mais falou nele, nem quer saber dele. Quando cheguei à escola, fui para a aula e quando cheguei, estava um aluno que nunca tinha visto. Tinha cabelo castanho e olhos verdes. A nossa diretora apresentou-o:
  - Turma, este é o Miguel. Veio transferido doutra escola. Espero que o aceitem como colega.
 Continuou a dar e a Marta, a certa altura, diz-me:
  - Este novo aluno é giro, não achas?
  - É, mas prefiro o Ricardo.
  - Pois, eu acho-o giro e vou falar com ele no intervalo.
  - Marta?! Já começas a marcá-lo?!
  - Não, é só conhecê-lo melhor...
  - Está bem, vou deixar-te sozinha para o "conheceres melhor"...
  - Obrigada.
  - Na outra aula logo me dizes como correu.
  - Ok.
 A aula passou e saímos. A Marta foi ter logo com ele. Eu fiquei com o Ricardo. A campainha toca e vejo a Marta a vir na minha direção e diz:
  - Olha, estive com o Miguel. Ele é muito simpático e já trocámos números e tudo!
  - Oh meu deus! Tu não mudas, mas ainda bem!! Hás de mo apresentar! - andamos e já estamos dentro da aula.
  - Estás a gostar dele, mas ele é para mim!
  - Estou só curiosa, ele tem tantas qualidades...

POR FAVOR COMENTEM!!!!

Capítulo 5

(...)
  - Temos de fazer estas coisas mais vezes.
  - Pois temos.
 Olhamos um para o outro, ele aproxima-se e eu também. Ficamos calados sem dizer nada, cada vez mais próximos que até sinto a sua respiração na minha cara. Finalmente, os nossos lábios juntam-se e fundem-se num beijo muito carinhoso e longo, tão longo que eu quase não consigo respirar, mas não me desvio. por fim, acaba, ficamos a centímetros um do outro e beijamo-nos outra vez durante 1 ou 2 minutos, até que me afasto e ele diz:
  - Desde que cheguei ao café, que tinha vontade de o fazer.
  - Sinceramente, também eu.
  - Eu sempre gostei de ti.
  - Tal como eu, sempre fui apaixonada por ti.
  - Então vou fazer o oficial: queres andar comigo?
  - Hm... claro que quero!
 E ficámos ali a namorar, até ele se ir embora. Passado cinco minutos, chega a Soraia, que diz assim:
  - O que é que foste fazer?!
  - Eu... nada! - digo, feliz, com um grande sorriso na cara.
  - Cruzei-me com o Ricardo, nem me falou, estava também com grande sorriso!
  - Pois... - digo, sorrindo muito.
  - O QUÊ?! Não acredito!! O Que se passou?
  - Foi assim: estivemos a ver um filme e no fim, beijámo-nos. Somos namorados e sim, podes começar a gozar!
  - A sério?! FINALMENTE!!! Estou tão contente por vocês!!
  - Sim, é verdade. Ainda bem que ficaste contente por nós.
  - Vais contar aos pais?
  - Achas, claro que não. E tu não podes contar nada, ouviste?!
  - Está bem.
  - Olha lá, sempre foste com a Marta ao centro? Compraste algum CD?
  - Sim, mas não comprei nenhum CD. Estive naquele café que tem esplanada, dentro do centro, estás a ver qual é?
  - Sim, já sei qual é.
  - Estive lá um bocado e depois fui ver as lojas. Comprei um casaco tão bonito, queres que te mostre?
  - Sim, compraste-o onde?
  - Foi na pull and bear.
  Fui ter lá ao quarto dela. O casaco era lindo, de cabedal. Disse-lhe que ia para o quarto e, quando entrei, foi no preciso momento em que o meu telemóvel vibrou com uma mensagem. Da Marta, a perguntar se ela me pode ligar. Respondo que sim, o meu telemóvel toca e atendo:
  - Estou?
  - Estou. Já sei dos novos "pombinhos" podias era dito alguma coisa!
  - Ia ligar-te agora.
  - A sério?
  - Claro, não acreditas?
  - Acredito, pois.
  - Então e como é que soubeste?
  - Já tinha desconfiado que ia haver qualquer coisa entre os dois. Por isso é que disse aquilo do centro. Agora a Soraia mandou-me mensagem a dizer que vocês andavam, foi assim.
  - Pois, a minha irmã gosta de falar demais.
  - Seja como for, fico feliz por vocês.
  - Obrigada MA. Já falaste com o Daniel?
  - Não, tenho-o visto com a Tânia, por isso não merece a pena. Ele já me esqueceu e eu vou fazer o mesmo.
  - Já o esqueceste?
  - Achas, ele acabou comigo ontem!!
  - Pois, tens razão, foi uma pergunta parva.
  - Bem, tenho de ir. Adeus.
  - Ok, tchau.
Desligo. Vou jantar e depois deito-me.

GOSTARAM??? SE SIM, COMENTEM SE NÃO, FAÇAM-NO NA MESMA!!!!! COMENTEM, por favor!!!!!

Capítulo 4

(...) E a Marta diz-me assim:
  - Não te ofendas, mas tenho de te fazer uma pergunta.
  - Não me ofendo, diz lá o que é?
  - Porque é que praticamente me ignoraste enquanto estavas a falar com o Ricardo?
 Fiquei em silêncio, pois não sabia o que havia de dizer.
  - Porquê? Diz lá.
  - Porque, não sei bem explicar, mas peço muitíssimas desculpas, de facto entusiasmei-me com a conversa e esqueci-me de ti. Desculpa, a sério.
  - Não faz mal, mas era só para saberes que não gostei da tua atitude.
  - Ok, ok.
 Entretanto o Ricardo chegou. Começou a falar com a Marta e eu fico calada, completamente abstraída deles. Não sei se tinha passado muito ou pouco tempo, quando, de repente, o meu telemóvel toca. Vejo que é a minha irmã e rapidamente atendo:
  - Estou?
  - Estou. Onde estás?
  - No café ao pé da nossa casa, porquê?
  - Posso ir ter aí?
  - Claro que podes. Eu até estou com a Marta e o Ricardo.
  - Está bem, vou já para aí. Olha lá, tu e o Ricardo já...
  - Já o quê?
  - Tu sabes a que me refiro...
  - SORAIA!!! Não vou falar sobre isso agora. Em casa, falamos nisso.
  - Como queiras, mas já devias ter feito alguma coisa em relação a isso...
  - Até já. - desviei a conversa.
 Desliguei e pensei no que ela me tinha dito, porque isso agradava-me imenso, tenho de confessar... A Marta pergunta-me:
  - Quem era?
  - A minha irmã, que vem cá ter.
  - Ah, fixe.
 E por se estar a falar nela, esta aparece no café. Cumprimenta os dois e depois a mim, dizendo-me ao ouvido:
  - Já fizeste o que te disse?
  - Soraia?! Já te disse que não!!
  - Quando é que o vais fazer?
  - Não sei!!
  - Vais fazer o quê? - intromete-se a Marta.
  - Nada, depois conto-te.
  - Desconfio o que seja...
  - Bem, eu gostei de estar aqui com vocês, mas tenho de me ir embora. - disse o Ricardo.
  - Nós também! - disse a Marta e a Soraia ao mesmo tempo.
  - Então também terei de ir. - disse.
  - Eu levo-te a casa. - disse o Ricardo.
  - Está bem.
  - Ainda vou ao centro comercial, portanto... - disse a minha irmã, piscando-me o olho.
  - Vais lá fazer o quê? - disse, tentando disfarçar.
  - Comprar um CD.
  - Queres que vá contigo?
  - Não é preciso, já tens companhia. - disse ela, sorrindo.
  - Ok, então tchau a todos.
  - Tchau. - disseram as duas.
 Finalmente, saímos do café, com a Soraia sempre a olhar para nós. Vamos o caminho todo em silêncio, até que chegámos à porta da minha casa e aí pergunto:
  - Queres entrar?
  - Sim.
 Estou tão nervosa que ninguém imagina. Eu sei que não é nada de especial, mas não deixo de estar nervosa. Já dentro de casa, pergunto:
  - O que queres fazer?
  - Tanto faz. Podíamos ver um filme, que achas?
  - Por mim tudo bem, desde que não seja de terror.
  - Ok, vou escolher uma comédia.
  - Vou fazer pipocas. - disse, encaminhando-me para a cozinha.
 Ele escolheu um filme que até era engraçado (não me lembrava que o tinha) e comemos montes de pipocas. Depois de acabar o filme:
  - Gostei muito do filme e deste bocadinho que passámos juntos. - disse ele, aproximando-se de mim.
  - Eu também gostei. - disse, com o coração aos pulos.
  - Temos de fazer estas coisas mais vezes.
  - Pois temos. 

 Se ninguém comentar, NÃO PUBLICO MAIS NADA!!!!! Espero que tenham gostado e já sabem (pessoas que leiam isto) SE NÃO COMENTAREM, NÃO HÁ NADA PARA NINGUÉM!! (estou a falar a sério...)

Capítulo 3

(...)Cheguei a casa e liguei-lhe. Ela atende-me automaticamente, perguntando:
  - O que é que ele te disse?
  - Disse que acabou contigo, porque já não gostava de ti. E diz que encontrou a Tânia por acaso.
  - Não acredito nisso.
  - Eu também não acreditei.
  - Eu disse-lhe que falássemos melhor para não acabar assim, daquela maneira. Mas ele disse que não havia mais nada a dizer.
  - Pois a mim disse-me o contrário. Que tinha tentado falar contigo, mas que tu te tinhas ido logo embora.
  - Isso é mentira, pois eu tentei falar com ele.
  - Acredito em ti, achei estranho (quando ele me disse) que te tivesses ido embora, porque tu não és assim. Mas depois pensei que estivesses demasiado abalada para falar com ele.
  - Pois não merece a pena estar a falar mais nele.
  - Também acho. Desculpa lá, mas tenho de ir jantar.
  - Ok, tudo bem.
  - Olha, amanhã queres ir dar uma volta comigo?
  - Ok, depois mando-te mensagem. Até amanhã.
  - Até amanhã.
 Fui jantar e estive um bocado ligada no facebook. Passado um bocado, deitei-me, sem pensar na Marta e no Daniel. Fui um bocado egoísta, eu sei, mas estive o serão todo a pensar no Ricardo. Adormeço a pensar nele. No dia a seguir, acordo com o telemóvel a tocar. Atendo, com uma voz sonolenta e a amaldiçoar a pessoa que me acordou:
  - Estou?
  - Estou. Estavas a dormir? - era o Ricardo. Pronto, já não o ia amaldiçoar. Pronto, só um bocadinho, vá lá.
  - Achas, claro que estava a pé há horas. - digo ironicamente.
  - Ah, desculpa lá, queria perguntar-te se querias ir dar uma volta comigo. - assim não me importava de ser acordada. Fiquei logo bem disposta.
  - Pode ser, mas importas-te que a Marta também venha. É que já tinha combinado com ela...
  - Não faz mal, é na boa.
  - Ok, depois mando mensagem a dizer onde vamos.
  - Está bem, tchau.
  - Adeus.
 Desliguei, a pensar na sorte que tinha. Finalmente! Levantei-me, tomei banho e demorei quase uma hora a escolher o que havia de vestir. Finalmente, decidi-me por uma saia florida e um top branco. Comi e depois liguei à Marta:
  - Estou?
  - Estou, olha vamos dar uma volta?
  - Sim, sim.
  - Mas o Ricardo "acordou-me" e ele vem connosco, não te importas?
  - Não. Tu é que deves ter ficado contente.
  - Pois foi. Encontramo-nos à porta da minha casa?
  - Ok, vou a caminho. Até já.
  - Até já.
 Desliguei e mandei mensagem ao Ricardo, para ele vir ter à minha casa. Desci e passado cinco minutos eles apareceram. O Ricardo perguntou-me:
  - Onde vamos?
  - Podíamos ir até ao café, que acham? - os dois acenaram que sim, com a cabeça.
 Dirigimo-nos até lá, tendo passado a maior parte do caminho a falar com o Ricardo, pondo a Marta um bocado de lado. Chegámos lá e pedimos sumos naturais. A certa altura, o Ricardo vai à casa de banho. A Marta diz-me assim:
  - Não te ofendas, mas tenho de te perguntar uma coisa.

 O que será que a Marta lhe quer perguntar? No próximo capítulo se saberá.... Pessoas que eventualmente estejam a ler isto, PELO AMOR DE DEUS, COMENTEM ALGUMA COISA!!!!

Capítulo 2

COMENTEM!!! olá pessoas que (muito) eventualmente estejam a ler isto. Vou publicar o 2º capítulo, espero que gostem e... já agora, COMENTEM, DIGAM ALGUMA COISA!!!!! E pronto era só isso.



(...) Fomos o resto do caminho em silêncio, pois não sabia o que havia de dizer. Chegámos a casa. Após muita negociação, ela cedeu e vimos um filme de comédia. Obviamente que não ia estar a ver com ela um filme romântico... Comemos uma quantidade absurda de pipocas enquanto víamos o filme e depois fomos jantar. Uma pizza com montes de queijo para cada uma! Ligámos a amigos nossos, só mesmo para lhes pregar partidas! Com isto tudo, já adormecemos muito tarde. Contudo, no dia seguinte, acordámos cedo demais. Fomos até ao Colombo. Assim que chegámos, fomos logo ás lojas que nos interessavam particularmente. Comprámos montes de coisas e almoçámos no McDonalds. Quando já vínhamos a caminho, o meu telemóvel toca. Era o Daniel. Digo:
  - Olha Marta, o Daniel está a ligar-me. Importas-te que eu atenda?
  - É na boa.
 Atendo e digo:
  - Estou?
  - Sim. Onde estás?
  - Estou a caminho de casa. Porquê?
  - Queres vir dar uma volta? Preciso de falar contigo.
  - Ok, mas é que estou com  a Marta.
  - Mas tenho de falar a sós contigo. É sobre ela...
  - Está bem, eu digo-lhe.
  - Então encontrarmo-nos no parque da cidade.
  - Pode ser. Depois mando-te mensagem quando estiver a chegar.
  - Ok. Até já.
  - Tchau.
 Desligo. Viro-me para a Marta e digo:
  - Olha o Daniel quer falar comigo e é sobre ti.
  - Hm, está bem, vou para casa.
  - Depois ligo-te quando chegar a casa.
  - Ok adeus.
  - Tchau.
 Fui-me embora a caminho do parque da cidade. Sinceramente, não sabia porque é que ele me havia falar da Marta. Ainda por cima eu, eles é que deviam falar entre eles. Não eu, enfim... O que é que vou adiantar? Bem, é que vou descobrir. Chego ao pé, ele cumprimenta-me e diz-me logo:
  - Temos de falar.
  - Porquê?
  - Já sabes o motivo.
  - Tu devias era falar com a Marta, não comigo.
  - Eu tentei falar com ela ontem, mas ela não me quis ouvir.
  - Tinhas acabado com ela, como é que querias que ela te ouvisse. Depois ficaste sozinho?
  - Não apareceu a Tânia e estivemos a falar. Como é que sabes que estive a falar com ela?
  - Porque a Marta viu-vos juntos. Nem imaginas como ela estava ontem.
  - Tenho pena, mas ela ontem foi ter contigo?
  - Sim, mas porque é que acabaste com ela?
  - Olha é assim: deixei de gostar dela.
  - Vais-me dizer que não tem nada a ver com a Tânia?
  - Não. Encontrei-a ontem por acaso.
  - Para ti foi para acaso, para ela nem por isso.
  - O que queres dizer?
  - Tu sabes o que quero dizer.
  - Pois, tens razão
  - Olha fala com a Marta, por favor. Tenho de me ir embora.
  - Vou tentar. Queres que te leve a casa?
  - Não é preciso, obrigada. Adeus.
  - Tchau.
 Fui-me embora, mas confusa que nunca. Recebi uma mensagem da Marta: «o que é que ele queria?» respondo: «já te ligo». Cheguei a casa e liguei-lhe.


O que é que acharam? COMENTEM POR FAVOR!!!!

Capítulo 1

Ah, pois e esqueci-me de dizer que resolvi mudar o aspecto do blog. Aqui vai o 1º capítulo (a história vai ser sempre contada pela visão da personagem principal, Diana. Quando tiver em itálico é o pensamento dela). Comentem, please!!!



 Não consigo de deixar de pensar no Ricardo. apesar de ele não me ligar nenhuma e de estar sempre com aquela Vânia. Grr... ela mete-me tanta raiva! E depois aquela Tânia, também vê-se mesmo que só está com a outra, por puro interesse em querer ser popular. E ela sabe que consegue fazê-lo, usando-a. Bem, vou dormir, que já é tarde. Como estava cansada, rapidamente adormeço. No dia a seguir, levanto-me, tomo banho e como o pequeno almoço. Vou para a escola com a minha irmã e, quando chego, vou logo ter com a Marta e o Daniel. Cumprimentamo-nos e ficamos ali a falar, até que a campainha toca. Ia ter Filosofia.Sentei-me ao pé da Marta (como sempre) e o professor começa a despejar matéria. Estava a tentar ouvir alguma coisa da aula, mas a minha mente voava a pensar no Ricardo. A aula passou tão rápido que até me assustei com a campainha tocar. Saio para o intervalo com a Marta e vamos dar uma volta.
  - Olha lá, ouviste alguma coisa do que se passou na aula? - pergunta-me Marta.
  - Hã? O que é que disseste? Ah, não ouvi nada, porquê?
  - Isso vi eu que estavas no mundo da lua. Ainda te chamei, mas calculo que não me tenhas ouvido... estavas a pensar no quê?
  - Em que é que tu achas?
  - Ah pois... no Ricardo, certo?
  - Claro, tu sabes que estou caidinha por ele.
 Continuámos o resto do caminho em silêncio. Meti os fones e comecei a ouvir uma música que me acalma: "Stay" da Rihanna. De repente, tocou e encaminhámo-nos para as aulas. Mais uma vez, não absorvi nada do que tinha sido dito na aula. No intervalo, estava a dar uma volta com a Marta e o Daniel, quando dei por mim a pensar: Eles fazem um parzinho mesmo bonito, só eu é que não tenho sorte nenhuma. Quer dizer, lá vêm a Tânia e a Vânia. Elas passam por nós e a Vânia diz logo:
  - Então Diana, estás boa? Como está o teu Ricardinho?
  - Estava boa, agora que chegaste. Não sei como ele está, porque haveria de saber?
  - Como estás sempre com ele...
  - Olha, nem te respondo a isso, não merece a pena!
  - Como quiseres...
 Segui com eles. Quando (finalmente) saímos das aulas, fomos almoçar a um café. Depois, fui para casa. A Marta ainda perguntou se queria companhia. Mas eu recusei, pois precisava de ficar sozinha. Fui ligar-me ao Facebook e estava montes de gente online da minha turma. Resolvi falar com ninguém e deixei-me estar sozinha, com os meus pensamentos. Comecei a ter fome e fui comer a um café. Comi um cachorro quente e um sumo de laranja natural. O meu telemóvel vibra e vejo que tenho uma mensagem da Marta: «onde estás?» respondi: «no café frente à minha casa. Aquele onde estivemos a almoçar.» e ela responde: «ok, vou já para aí.» Mais valia não vir, mas ok... Passado um bocado, chega ela muito muito triste e com cara de quem esteve a chorar. Fico em choque, levanto-me, dou-lhe um abraço e pergunto:
  - Então o que aconteceu?
  - Olha, o Daniel acabou comigo!!
  - Porquê? O que é que aconteceu?
  - Mandou-me mensagem a dizer que queria falar comigo e eu fui ter com ele. Quando chego, ele diz que já não gosta de mim. Pergunto-lhe se foi alguma coisa que tenha feito e ele diz que não. Fui-me embora, mas depois vi-o com a Tânia e fiquei para morrer. Mandei-te mensagem e o resto já sabes.
  - Não acredito. Como é que ele foi capaz de fazer uma coisa essas?
  - Pois, também não sei. Olha, posso dormir na tua casa?
  - Podes, mas é melhor perguntares à tua mãe.
  - Antes de vir para aqui, já lhe telefonei. Ela deixa.
  - Ok, vamos embora daqui. Vamos para casa.
  - Podíamos ver um filme e comer umas pipocas, que achas?
  - Boa ideia.
  - Tem é de ser terror.
  - Sabes perfeitamente que odeio ver esses filmes.
  - Por isso mesmo.
  - Quando chegarmos, negociamos.
  - Ok
 Fomos o resto do caminho caladas, porque não sabia o que havia de dizer.



Espero que tenham gostado deste capítulo. Só o estou a publicar agora, pois vim do Algarve há dias. COMENTEM POR FAVOR!!!

olá...

Peço mil desculpas por não ter postado nada ao longo dos últimos meses, mas é que não deu mesmo. A seguir vou publicar o 1º capítulo da minha história! Tem-se passado com cada coisa na minha vida, nem queiram saber... enfim, mais uma vez desculpem pela demora!